Domingo, 28 de Dezembro de 2014

Para?

Podes não acreditar e pular de braço em braço. Não te condeno, não mais. A espera tornou-se exaustiva vista desse teu mundo triangular. Puseste-me, pela primeira vez, na base, tal como eu a ti muito antes. Podes não acreditar e saltar de braço em braço á procura de um consolo igual ao meu, nunca será igual. Por mim estaria sempre aqui, sentada á tua espera, no mesmo sitio em que te deixei fugir, pronta para te dizer, que te amei muito e infinitamente, á minha maneira. Quer isso ainda te faça feliz, quer não.

"Sempre."

genna às 10:16
link | comentar |

Maio 2017

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11
12
13

14
15
16
17
18
19
20

21
22
23
24
25
26
27

28
29
30
31